viernes, 18 de septiembre de 2015

Oraçao Compartilhada para o Mes de Setembro

1. A MODO DE AMBIENTAÇAO

Queridos irmãos e irmãs, os associados de Honduras nos sentimos felizes de realizar e compartilhar com vocês a oração que une à família eudista neste mês em que celebramos a memória dos beatos mártires eudistas Francisco Luis Hebert, Francisco Lefranc e Pedro Claudio Pottier, quens, fies aos ensinamentos de São João Eudes, entregaram sua vida pelo Senhor em defesa da Igreja no marco da Revolução Francesa, durante os primeiros dias de setembro de 1792, e foram beatificados, junto com outros mártires mais- um total de 191 conhecidos como os Mártires de Paris-, pelo S.S. Papa Pio XI em 17 de outubro de 1926.

Atualmente nosso amado Papa Francisco nos tem doado sua nova encíclica "Laudato si" (Louvado sejas), assinada em 24 de maio, Solenidade de Pentecostes, e apresentada em 18 de junho deste ano. Com isto em mente, temos querido propor uma pequena contemplação do amor de Deus por todas a suas criatura e de nossa responsabilidade como seres humanos frente à criação e frente aos nossos semelhantes, baseada num estrato do capitulo 3 de dita encíclica.

Nos disse o Papa que o homem é para sim mesmo um dom de Deus e, por tanto, deve respeitar a estrutura natural e moral da qual tem sido dotado. A forma correta de interpretar o conceito do ser humano como "senhor" do universo consiste em entenderlo como administrador responsável. Não podemos esquecer que todo esta conectado na criação, por isso, nos adverte, não podemos pretender sarar nossa relação com a natureza e o meio ambiente, sem sarar antes todas nossas relações interpessoais. A apertura ao outro, manifestada em ações como conhecer, amar e dialogar, segue falando da nobreza constitutiva da pessoa humana. Igualmente a apertura a Deus.

Também é indispensável reconhecer o valor do trabalho. "Ora et labora" é o ditado beneditino para indicar que o trabalho, por simples que seja, deve estar impregnado de um profundo sentido espiritual. Em quanto a natureza, se observa, todo uso e experimentação "exige um respeito religiosos da integridade da criação" (Catecismo da Igreja Católica, No. 2415). Agora bem, é preocupante que quando alguns movimentos ecologistas defendem a integridade do ambiente (fauna e flora), a vezes não aplicam os mesmos critérios quando da defesa da vida humana se trata; se esquece que o valor inalienável de toda pessoa vai mais adiante do grado de seu desenvolvimento.

2. À LUZ DA PALAVRA DE DEUS

Romanos 8,19-23

"A própria criação espera com impaciência a manifestação dos filhos de Deus. Entregue ao poder do
nada - não por sua própria vontade, mas por vontade daquele que a submeteu -, a criação abriga a esperança, pois ela também será liberta da escravidão da corrupção, para participar da liberdade e da gloria dos filhos de Deus. Sabemos que a Criação toda geme e sofre dores de parto até agora. E não somente ela, mas também nós, que possuímos os primeiros frutos do Espírito, gememos no intimo, esperando a adoção, a libertação para o nosso corpo".

Esta Irma clama pelo dano que lhe provocamos a causa do uso irresponsável e do abuso dos bens que Deus tem colocado nela. Temos crescido pensando que éramos seus proprietários e dominadores, autorizados a destruir La. A violência que ha no coração humano, ferido pelo pecado, também se manifesta nos sintomas de enfermidade que advertimos na utilização do solo, da água, do ar e dos seres viventes. Por isso, entre os pobres mais abandonados e maltratados, esta nossa oprimida e devastada terra, que "geme e sofre dores de parto" (Rom. 8,22). Esquecemos que nós mesmo somos terra (cf. Gn. 2,7). Nosso próprio corpo esta constituído pelos elementos do planeta, seu ar que nos da alento e sua água nos vivifica e restaura (Laudato si, No. 2)

3. MOMENTO EUDISTA

Propriamente não sabemos de um texto de São João Eudes que se refira de modo especifico à questão proposta na Laudato si sobre o cuidado de nossa casa comum (ecumene), mas em sintonia com a insistência do Papa Francisco, apoiado em alguns de seus predecessores como em São João Pablo II, de que o deterioro do meio ambiente radica num deterioro mais alarmante que é a ecologia humana, isto é, aquilo aludido acima sobre nossas relações básicas (com nós mesmos, com nossos semelhantes, com a ordem criada, e, em síntese, com Deus), si coube cá então a altura, a disposição espiritual com as quais o santo barão do século XVII nos exortava a estabelecer La, desde nossa cotidianidade, desde o nosso dia a dia, reparemos sobre todo a ultima frase:

OFERECIMENTO DAS AÇOES DO DIA

(OC 1, 105-106)

Todas as obras do cristão são valiosas aos olhos de Deus. Valem não só porque as oferecemos mas porque as fazemos como filhos de Deus, mas o oferecer -as não nos faz tomar consciência desse valor.

Adorável Jesus, te adoro, te glorifico e te amo, pelo que sois em ti mesmo e em todas as tuas criaturas.

Ofereço me e consagro me a ti, meu Salvador e por Ti ao Pai em forma total e perdurável. Te ofereço meu corpo, minha alma e meu espírito; meu coração, minha vida, meus passos e olhares. 

Renuncio às seduções e tentações do mal. Rejeito todo sentimento de amor próprio, de orgulho e demais paixões e inclinações torcidas que ha em mim.

Daime a graça de te servir no dia de hoje, e no resto de minha vida, com fidelidade e amor; concedei me tratar a meu próximo com caridade, bondade, paciência e humildade.

4. CANTO...




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